No prefácio para a 2ª edição de 1970 Morin diz que: "as ciências do homem negrigenciam e negam a morte. Contentam-se em reconhecer o homem pelo utensílio (homo faber), pelo cérebro (homo sapiens) e pela linguagem (homo loquax). Contudo, a espécie humana é a única para a qual a morte está presente durante a vida, a única que faz acompanhar a morte de ritos fúnebres, a única que crê na sobrevivência ou no renascimento dos mortos". (pg. 13)
Os conceitos primeiro da morte substitu. a libertação do duplo. Diferentes formas de tratar o cadáver: seu significado único.
Segundo Morin a prática de sepultamento não é universal (pg. 131). O domínio da incineração engloba as antiga civilizações fino-escandinavas e babilonicas, o sudeste asiático, a Índia e parte da Insulíndia. O do sepultamento compreende o antigo Egipto, o Mediterrâneio clássico, os países semitas, a china, a Europa e a América contemporâneas. (pg. 132).
Rascunho de pesquisa para o projeto de monografia sobre ritos fúnebres e rituais de sepultamento.
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