23 de ago. de 2016

Ensaio sobre nomes

Para Regina Obata a origem dos nomes adotados no Brasil, tem uma incidência do latim, grego, germânico e hebraico, devido a formação da cultura brasileira concorreram culturas representadas pelos europeus, indígenas, africanos, além de vários outros povos imigrantes, como italianos, portugueses, alemães e japoneses entre outros.
Jomar
Erlice
Edigenio
Mariel
Gusmira
Abigair
Niusa
Orelia
Orides
Maria – do hebraico Myriam, para o qual existem cerca de setenta interpreações. As mais conhecidas derivam o nome do hebraico Marah, "contumaz" ou "a que tem amargura"; ou do egípcio Mrym, "amada de Amón" ou "amada de Deus"; ou ainda, do semítico, significando "senhora, soberana". O uso do nome era raro até a Idade Média devido a tabus religiosos semelhantes aos existentes com relação a Cristo ou Jesus. Atualmente é um dos nomes mais populares em inúmeros países. No Brasil, é adotado com muita freqüência, principalmente combinado com outros nomes.
It. Maria; Marie; ing. Mary, may, Molly; russo marian.
O livro dos nomes por Regina Obata
Que nome darei ao meu filho? Pandiá Pându
Maria – hebraico: Miriam, que significa Senhora, Soberana.
Todos os nomes do mundo
Defuntina
Finaldina
Nomes hebraicos – a Biblia tem sido fonte recorrente de pesquisa, onde muitos nomes são usados até hoje na forma original.
Abraão
Isaac
Jacó
Ruben
Nomes romanos
Caius
Gaius
Lucius
Octavius
Marcus
Titus
Laelius
Laclian
Claudian
Fabian
Caesar
Octavianus
Tullius
 Nome de Santos
Emerenciana
Procopio
Lupcinio
Austregesilo
Flores e Pantas
Rosas
Hortensia
Margarida
Nome de Animais
Nomes da geografia
Histórias ou clebridades
General Douglas MacArthur
Elvis Presley
Johnh Kennedy
Marlon Brando
John Weissmuller

Diana – do latim Daiana, de dius, lit "divina". No latim arcaico, a forma do nome foi Diviana, lit. "da natureza de Divia". Divia é o nome da deusa da Lua, cujo significado é "aquela que ilumina", correlato ao sânscrito dyut (brilhar, resplandecer, iluminar, irradiar) que originou Dyu, provavelmente nome de um antigo deus ariano traduzido como "o céu pai; Espirito; dia". Curiosamente, por outro lado, a palavra sânscrita Dhyanas significa "êxtase", estado interno somente alcançado com a graça divina. Na Inglaterra, o nome foi encontrado no século XVI, tornando-se moda no período renascentista. Ainda hoje é muito comum na Inglaterra e Estados Unidos.
Mitologia Grega: deusa da caça e da luz serena, a mais pura e casta dentre as imortais. Está associada à Lua, e equivale à Artemis grega.
Simbolismo: Diana – a Diana romana personifica o aspecto da sabedoria emanente da Alma divina (corpo búdico) que governa a alma animal (corpo astral). Sob o aspecto "caçadora", Diana subjuga os instintos (as estas) através das flechas do Espirito.
Variante: Diana – espanhol, italiano, Frances, alemão, holandês, búlgaro, latim; Diane – Frances e inglês; Deana, Deanna, Deanne, Diahnne, Dianna, Dianne, Dyana, Dyane, Dyanna – inglês; Diána – russo; Diano – esperanto.
Maria – nome que deu origem a um sem-fim de interpretações. Com diversas raízes e origens, segundo consta na maioria dos autores, o que se entende como desdobramentos posteriores do étimo original. Do sânscrito Marýah, lit. "a pureza; a virtude; a virgindade". Segundo Saint-Yves D'Alvedre, "as silabas Ma Ri Há formam o trígono das águas vivas, origem e emanação temporal dos seres". Pureza, virtude e virgindade prende-se à matéria primordial (as águas vivas) que, fecundada pelo Espirito (o Verbo, Eros, Fohat), dá origem ao universo manifestado. Esotericamente, a letra M tem relação com as águas. Em sânscrito Ma refere-se ao Tempo, à Media, ao Mar, à Luz refletida, à Água. Em russo, marh traduz-se por "mar". Miriam e Marília são, respectivamente, as variantes hebraica e árabe do nome; Marisa é a forma aportuguesada oriunda do inglês Maris, hipocorístico de Maria.
Larissa – do grego Lárissa, através do latim Larissa, lit. "acrópole", nome de uma antiga cidade grega. O nome tem origem no pelásgico.
Variante: Larissa – grego; Lariso – esperanto; Larisa – eslavo – Larissa – eslavo, latim.

13 de ago. de 2016

Um lugar chamado Lahnhof

Essa tradução feita gentilmente pela colisteira Ingrid Marianne Baecker, em 12/2006, foi mais uma das gratas surpresas do 'baú':
O pesquisador local Otto Krasa confrontou-se com a história da colonia antiga de "Siegerlandes" (Países dos Vencedores). Escreve, que no século VIII e IX, na época carolíngea, a "Lahnhof" obteu um determinado significado para o "Siegerland".
Aqui se encontra um grande "Gutshof" franco , com uma estação de cuidados (alimentação, pensão) junto a uma estrada com ligação a locais distantes, com acesso a estradas de ferro. Testemunhas destas instalações são, possivelmente, as ainda reconhecíveis trincheiras e valas existentes. Os historiadores defendem a opinião, que o país, na época franca, construiu uma região fronteiriça que não pertencia a nenhuma comarca.
Exceto as "Königshöfen" ou CURTES von Haiger e Hünsborn na fronteira norte de "Siegerlandes", possivelmente a "Lahnhof" tenha sido, com grande probabilidade, uma CURTIS. Similarmente como no Eifel, onde a "Hof", denominada "CURIA", era um Hof de administração para um número colonos das aldeias ("Kolonistendörfern"), tornou-se a Lahnhof uma CURTIS, situada em uma rota de comunicação antiga importante, torna-se um Hof de administração dos países médio e norte, ambos pertencentes aos Países Vencedores ("Siegerlandes"). Ao mesmo tempo, era um modelo de "Hof" e a base de alimentação para a permanência do rei ou de seu representante. O alqueire do rei é então uma parte ou a entrega total da aldeia de colonos ao "Hof" do rei. A propósito, não existe quase nada de todos os CURTES carolíngeos conhecidos restantes. Por causa de sua forma de construção leve e antiga, elas desmoronaram.
Otto Krasa imaginou o domínio dos ricaços do reino de Francônia a seguir: para a colonização (povoamento) dos Países encedores
("Siegerlandes") os colonos foram assentados, em parte livremente, em parte obrigados, em lugares favoráveis da floresta para desmatá-la.
Para cada colono foram divididos uns pés (eine Hufe), tantos quantos fossem suficientes em termos de terra para alimentá-lo e à sua família. O tamanho médio de um "pé" (Huf") atingia aproximadamente cerca de 7 a 10 hectares, um "pé" (Huf) real tinha o dobro do tamanho. Para os nobres (gentelman, fidalgos, Grundherren) era dada uma grande propriedade, uma "VILLA" ou um "Hof" real, a qual podia receber ou hospedar, como um exemplo de bom tom, em caso de necessidade, também o próprio rei, bem como sua corte ou eclesiásticos/cléricos de alto grau (sacerdotes, padres, pastores).
Aos nobres (gentlemen, fidalgos) tinha que ser pago um determinado tributo, onde o "décimo" era o mais usual.
O significado das "Lahnhofs" é documentado por um certificado de 28 Março de 1336. Neste dia encontraram-se aqui os condes Otto von Nassau, o Conde Siegfried von Wittgenstein, o „Analisador da catedral" (Domprobst) Heinrich de Speyer e o aristocrata "siegerlandês" Adelige, a fim tratar da política do estado.
É de se pressupor que estes nobres (gentlemen, fidalgos) viajassem com um grande número de criados. A escolha do lugar da reunião devia, certamente, devia ser feita em relação ao local mais favorável ao tráfego, e a "Lahnhof", se enquadrava exatamente como uma boa sugestão, pois possuía uma estrutura excelente e um tamanho considerável.
Nos documentos recebidos dos seguintes séculos, em parte por mim mencionados no trecho anterior denominado "Fundamentos históricos e relações de posse", são feitas indicações cada vez mais freqüentes à "Lahnhof" e seus habitantes.
Como a denominação para a "Lahnhof" no decorrer dos séculos foi mudando, é de se recorrer ao livro de Gerhard Scholl, fonte da área (Quellgebiet) de Sieg (Vitória ) und Lahn" de Jm :
Lonebach 1333, Lanebach 1336, Lainpach 1344, Laynbach 1466, Loynbergh 1467, Loynburgh, Lloenburgk, 1515 In die Laen, 1542 Inn der Löne, 1554 uff der Lane, 1564 Löne. 1569 Löhne, 1574 In der Lohn, Auff der Lehn, In der Lehn, 1600 Löhnhof, 1630 Lehngrundt, 1749 Löhn-Hoff, 1789 Loehnhof, Lähnhof, 1805 Lahnhof, 1815 Lohnhoffe, Löhnhof, Laehnhof, 1818 Lahnhof, 1820 Lohnhof, 1866 Lehnhof, hoje Lahnhof.
Quando o viajante/peregrino/turista (Wanderer) de Hainchen (bosquezinho, mata pequena) tiver subido até a altura do Oberförsterweg (caminho do guarda florestal chefe), ele chega ao cruzamento do Ochsenborns (fonte do boi). Se ele se virar aqui à direita, ele vai para a região de Heiligenborn, e seguindo adiante ele vai para Ilsetal; se ele se virar à esquerda, ele alcança, após alguns cem metros, a região de Lahnhof.
Logo no início, no hotel de Lahnhof, a família Heinrich lhes dá as boas-vindas. A casa deve ter sido construída nos anos 50 do século passado, depois que o Hof de Heinrich construído em 1819/20 junto à casa do guarda florestal veio a ser na propriedade de Ludwig Wagener. Quando eu retorno para lá, o tempo permanece, primeiramente, parado para mim. Eu vejo ainda o Christian Heinrich sentado na velha administração e a contar sobre o selvagem (agreste, silvestre) e sobre a floresta.
Mas meus pensamentos se vão também amplamente para o passado, na época do século XIX, quando o guarda florestal Hofheinz prestou seus serviços na casa florestal e colocou um servente de agricultura em nome de Heinrich Heinrich, o qual, mais tarde, tornou-se seu genro, na medida em que este se casou com a filha do guarda florestal Wilhelmine no dia 29.12.1789 na igreja de Obernetphen. (Johann) Henrich Heinrich nasceu em 16.4.1762 em Welschengeheu junto a Feudingen, em terrras de Wittgensteiner, e faleceu em 29.6.1832 em seu novo "Hof" em "Lahnhof". Sua senhora Wilhelmine morreu em 31.1.1831, também em "Lahnhof".
Tiveram nove crianças, dos quais o filho mais velho, Jost, foi nomeado guarda florestal na casa florestal de Lahnhof no ano de 1818.
No ano 1882 a família Heinrich recebeu, devido aos muitos pedidos e requerimentos (abaixo-assinados, petições) da população, do governo real em Arnsberg a concessão para a administração (gerência) de um restaurante. Depois de mais de cem anos a família Heinrich ainda convida hóspedes para lá ficarem, como nas gerações anteriores. O primeiro foi Wilhelm Heinrich, nascido em 1861, falecido em 1955.
Seguido de Christian Heinrich nascido em 21.2.1897, falecido em 14.2.1977, depois o Heinz Heinrich, que faleceu demasiado cedo em cedo, nascido em 11.11.1926, falecido em 30.8.1978, assim como hoje seu filho Peter e sua de mãe Ruth Heinrich. Se o convidado procurar a sala do anfitrião (saguão do hotel, estalagem) vai sobressair-lhe imediatamente um quadro: A pintura da antiga casa Heinrich. O passado e o presente "vai lhe encher as mãos" . Os viajantes (peregrinos, Wanderer) mais antigos se lembram de suas caminhadas em direção à Siegquelle (fonte da vitória) aproximadamente 150 m. perto do hotel Heinrich, situado Eisenstrasse (estrada de ferro), que naquela época era o Hof Wagener. A casa, anteriormente situada frente à casa da guarda florestal, deve ter sido construída nos anos 1819/20 por Henrich Heinrich.
No outono 1852 mudaram-se Ludwig Wagener e sua Sra. Justine, nascida "Cyölkel, de Ludwigseck junto a Erndtebrück no círculo de Wittgenstein", para a "Hof" (jarda, quinta) adquirida por eles. O registro (inscrição) da propriedade compreendia o espaço da casa, das terras (jarda), do lago, do curral, do celeiro, do estábulo, dos 4 jardins, dos 17 campos, dos 7 prados, 3 "Hauberge" e de 3 "Holzungen" .
Ludwig Wagener estava com 36 anos (nascido em 2.5.1816) e sua esposa Sra. Justine estava com 38 anos (nascida em 10.9.1814), quando eles assumiram o "Hof". Justine Wagener morreu em 7.2.1879 e Ludwig Wagener em 15.5.1895. No seu testamento fizeram de seu filho Ludwig herdeiro universal. Os 7 irmãos e irmãs foram desconsiderados. O filho Ludwig se casou em 27.8.1872 e se mudou com sua esposa Sra. Justine, nascida Wagener, para a Lahnhof. No seu testamento, eles determinaram que depois da morte de ambos, seu filho mais velho Wilhelm, nascido em 22.11.1878, deveria ser o herdeiro principal. A resignação dos irmãos e das irmãs foi regrada, do mesmo modo, de forma temperamental. Wilhelm Wagener teve que esperar longamente, até que pode receber a "Hof". Seu pai Ludwig faleceu em 10.2.1905 (nasceu em 1.6.1840), sua mãe, nascida em 26.5.1848 em Erndtebrück, faleceu em 24.2. 1937 em Lahnhof.
Ela deve ter sido uma mulher muito corajosa, que até o fim de sua
vida administrou a "Hof", ela empreendeu a reconstrução (mudança) do curral, e na casa de moradia construiu uma chaminé de tijolo bem segura. Para seu filho solteiro Wilhelm, ela deixou a propriedade totalmente em ordem.
Wilhelm Wagener era agricultor como seu pai e um homem de negócios, que fazia negócios de grande vulto com gado.
A primeira guerra mundial trouxe uma vítima para a "Hof" de Wagner.
Ewald Wagener, um irmão mais novo de Wilhelm, faleceu com 20 anos em um em um hospital do campo em Annoeullin com um ferimento agudo.
Wilhelm Wagener era, como já foi mencionado, solteiro e teve que se preocupar com sucessores. Seu sucessor foi seu neto de sua irmã Luise (nascida em 2.10.1884 –falecida em 21.11.1968) casada com Strohmann, adotado por ele. O neto Dieter Strohmann foi chamado depois da adoção Dieter Wagener.
Este demoliu a velha "Hof", construindo uma nova, cuja licença de nova edificação foi concedida em 20.01.1966. Wilhelm Wagener mudou-se com Dieter Wagener e sua família em fevereiro 1967 para a casa de moradia da nova "Hof". Ele morreu após uma vida bem sucedida e cheia de acontecimentos em 8.3.1972 na idade elevada de 93 anos.
A casa velha com pátio foi demolida por um exercício em grande escala dos bombeiros de Netphens no ano 1967.
Se os peregrinos (vaijantes, Wanderer) do hotel de Heinrich o deixarem à esquerda e passarem do lugar, onde o velho "Hof" de Wagner se situava, do lado direito - antiga Serviço de Guarda Florestal Nacional – eles encontram a Lahnhof – renovada com um restaurante e um terraço para café, um convite para deixar-se permanecer por um longo tempo.
A casa da guarda florestal, inclusive o território de serviço, foi comprada no ano de 1965 por Dieter Wagener, a fim omplementar (arredondar) suas terras. A casa foi então vendida adiante por ele ao empresário (empreiteiro) de construção Franz Klein de Rudersdorf , o qual junto com o preço de compra também teve de pagar a diferença de acordo conforme o § 4 do contrato de troca de 19. Agosto de 1965.
Cinco anos após as vendas da casa da guarda florestal ao Dieter Wagener o jornal de Siegener escreve em 10.4.1970: Com grande pressão, atualmente a reforma da antiga casa da guarda florestal foi transformada em uma pensão com aproximadamente 25 camas. O hotel deveria se tornar uma peça esplendorosa (de luxo, de gala) do novo ponto de atração para excursionistas e hóspedes de férias, de onde o hóspede tivesse uma vista panorâmica ampla, inteira, da posição elevada da Lahnhof. O hotel foi primeiramente arrendado. Desde janeiro 1991 a casa, que era antes doa guarda florestal, é propriedade da família Sinnig.
Da velha casa da guarda florestal, que já já teve uma vez uma taberna de concessão de 1882 a 1923 e ofereceu a alguns peregrinos (Wanderer) cansados refeições (Speis) e bebida, desenvolveu-se desde os anos 70 de nosso século em um hotel bonito com o nome tradicional do "Forsthaus Lahnquelle".
Diretamente a 624 m de altura junto ao topo de Lahn, localiza-se a nova "hof" (jarda, quinta) de Wagener. Quem não o sabe, passa adiante sobre a Eisenstrasse na entrada do "Hof". Ao motorista isto passa primeiramente desapercebido. Este também não tem nada para procurar lá encima, pois é um caminho particular para um "Hof". Entretanto, torna-se problemático, quando um visitante quiser visitar sozinho o cemitério da floresta. Mas com o proprietário do "Hof" Dieter Wagener se pode falar. Estando parado lá encima da propriedade, a região de Lahnhof fica a nossos pés, para ser olhada em sua beleza a qualquer hora.
Os estábulos tomam a principal parte do "Hof". Eles são a base da existência para as famílias Wagener. Aqui se encontram 130 cabeças de gado alemão vermelho (Deutsches Rotvieh). Na casa de moradia, localizada sob o vento, protegida com cercados de arbustos e com vista para a região, moram três gerações. O pai Dieter Wagener, sua esposa Sra. Hannelore, o filho Dieter com sua esposa e as duas crianças, um menino e uma menina.
A grande "Hof" com seu considerável número de reses foi construída nos anos 1966 e 1967 por Dieter Wagener e tem em relação ao Siegerländer (Países Vencedores), tem o tamanho nacional de 28 hectares de campo e 27 hectares de floresta. O sênior (pai, patriarca) da família, Wilhelm Wagener, pode viver até a sua morte no ano 1972 na nova "Hof".
Quem conhece o Dieter Wagener, ou conheceu, deve considerá-lo como um fazendeiro apaixonado, criador de gado e hoteleiro da floresta, cuja palavra também era muito reconhecida em consultas regionais, porque ele há muito tempo pertencia àquela região.
http://www.dietzhoelztal.de/pages/tourismus/heimatverein/sites/Bilder/bild12.htm

Foto de Aurélia (Aurilia)

Aurélia (Aurilia), filha de Michele Amoroso e Elisa Cecchetto. Enviado em 2007 pela sua neta Elisa.

Certidão de óbito de Elisa Cecchetto

Também foi enviada em 2006, por Elisa, a certidão de óbito de Elisa Amoroso, nascida Cecchetto, em 09/03/1939 em Mogi das Cruzes com 68 anos. Declarante foi o filho Raphael Amoroso, que disse que os avós eram ignorados e que havia nascido em Veneza (?).

Certidão de Óbito de Michele Amoroso

Miguel (Michele) Amoroso faleceu em 29/12/1930 aos 75 anos, de acordo com a certidão de óbito enviada pela Elisa, era italiano, não menciona a cidade.
Menciona a profissão de mecânico, lembrando que entrou como operário ou trabalhador e foi ferreiro com menção no Anuário Administrativo, Agrícola, Profissional, Mercantil, Industrial da Republica dos Estados Unidos do Brasil, intitulado Almanak Laemmert, nos anos 1907, página 2531 (http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=313394&pagfis=33049&pesq=&url=http://memoria.bn.br/docreader#); página 5295, com endereço na Rua Saldanha Marinho, 12 (http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=313394&pagfis=44277&pesq=&url=http://memoria.bn.br/docreader#) em 1910 na página 195; na rua Saldanha Marinho, 31, na página 4900 (http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=313394&pagfis=53314&pesq=&url=http://memoria.bn.br/docreader#) de 1913; e (http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=313394&pagfis=66520&pesq=&url=http://memoria.bn.br/docreader#) de 1916.
Filho de Rapahel Amoroso e Maria José (?) Amoroso. Casado com Elisa Chichetto (nascida Cecchetto, entrou no Brasil Tecchetto, casou como Chiquita), e tiveram Antonio, Aurilia, Miguel, Amadeu, Odette, Sophia, Adelaide, Celeste e Raphael.
Sendo a causa mortis hemorragia interna traumática (suicídio). Ocasionado por disparo de arma de fogo (revólver).

12 de ago. de 2016

Certidão de Casamento de Michele e Elisa

Elisa ou Elisabetta, nascida Cecchetto, entrou no Brasil e virou Tecchetto. Quando casou com Michele, a esta altura Miguel, virou Chiquita, seu pai Antonio Cecchetto, virou Chiquinho, e sua mãe Maria Dezani (?) virou Desam. Eles casaram em 24/11/1891, pouco mais de dois anos após a chegada dela e 4 da dele, em Ribeirão Preto.
O documento também foi enviado em 2006 por Elisa.

Registro Paroquial de Elisa Cecchetto

Elisa Cecchetto, também foi batizada de Elisabetta em 17/03/1867, um dia após seu nascimento por Galvan Natale e Andriotto Luigia, na Parrocchia San Leonardo Abade em Villadose (Ro), conforme documentos enviados, a mim, pela prima Elisa.


Richiesta Certificato di nascita di Cecchetto Elisa

Cecchetto Antonio, nascido em 01/04/1834 em Villadose, casou com Maria Dezani (?), nascida em 05/09/1834, também em Villadose, tiveram Cecchetto Andrea, nascido em Villadose em 29/05/1865; Cecchetto Elisa, nascida em Villadose em 29/05/1867; Cecchetto Lavinia, nascida em 18/04/1870 em Villadose; Cecchetto Maria Angela, nascida em Villadose em 28/05/1873; Cecchetto Martina Luciana, nascida em 29/03/1876; Cecchetto Genoveffa, em 31/07/1877; e Cecchetto Italia Rosa, em 30/07/1879. (1)
Cecchetto Antonio morreu em 30/11/1887, aos 53 anos; Lavinia em 26/12/1888 aos 8 anos; Luciana faleceu em 18/07/1876 com pouco mais de 3 meses; Genoveffa nasceu morta ou morreu no mesmo dia; Italia Rosa faleceu em 24/06/1880 contava com pouco mais de 10 meses.
Assim em 23/02/1889, a família faz sua imigração - mãe e os filhos Andrea, Elisa e Maria Angela - para o Brasil, seu destino San Paolo. (1)
Chegando no Brasil pelo Vapor Carlos R em 18/03/1889 e sendo registrado na Hospedaria com o sobrenome de Tecchetto, conforme os seguintes documentos: http://museudaimigracao.org.br/acervodigital/upload/livros/pdfs/L018_270.pdf e http://museudaimigracao.org.br/acervodigital/livrodetalhe.php?livro=018&pagina=270&familia=02823. Posteriormente migraram para Ribeirão Preto. Onde Elisa casou com Amoroso Michele. De Maria Dezani, Andreas e Maria Angela... sem pistas.

PS: Extraído do documento encaminhado para Elisa em 1997 pela Comune di Villadose, Provincia di Rovigo. E enviado por ela em 2006.

Entrada de Michele Amoroso

Em mensagens trocadas com a Elisa, ela enviou a Certidão de Desembarque expedida em 09/02/1998 do Michele Amoroso (assim nascido). Com as informações de que entrou em São Paulo pela Hospedaria dos Imigrantes em 24/01/1887, proveniente da cidade do Rio de Janeiro, pelo navio "Riyh". 
Hoje, entrei para comparar e verificar a informação -http://museudaimigracao.org.br/acervodigi…/livrodetalhe.php… - o navio que aparece é o "RIGLO". (talvez um erro de interpretação?)
Hoje fui entender também o que vem a ser o 1 volume. A mala. Ele viajou com apenas uma mala. - http://museudaimigracao.org.br/…/u…/livros/pdfs/L004_219.pdf - e seu número era o de 31.204 na Hospedaria e o navio "Riyh".

11 de ago. de 2016

Assinatura de Ernesto Beil


Sabe aqueles dias em que nos pegamos abrindo a mala de cartas e dando uma olhadinha? Acho, que não, nosso mundo digital quase não permite o envio de cartas. Ficou meio démodé (fora de moda). Mas para pessoas como eu, o sentimento é o mesmo, só que utilizando o email. 
Alguns anos atrás, tive que formatar o computador, e joguei tudo no arquivo em email. Hoje 'desenterrei'. Depois de falar com a Lou que busca um pouquinho sobre os Beils, fui vascular na memória eletrônica.
E encontrei o presente do colisteiro Edson Beraldo, assinatura do Ernesto Beil, enviado em 2006. Cada grãozinho de esperança na descoberta. Não evolui muito de lá pra cá, nesse ramo da família.

Um carta... um caminho... muitas perguntas

Em 2006, após a Paulina Itano me enviar as cópias das cartas que as tias alemães enviaram ao tio Dalilo, alguns colisteiros me ajudaram em sua tradução. Eram quatro arquivos.

A primeira parte foi traduzido, muito gentilmente, pela Brigitte Brandenburg, de Joinville(SC):

Bisavós de Dalilo: Theodor Carl Löhnhoff, também portava o nome de Wilkowsky, sendoo desconhecidos os locais de nascimento e falecimento. Era casado com Marie Sägel, nascida em Kappeln, Schleswig-Holstein. Faleceu com 73 anos, de câncer no fígado, na casa dos avós de Dalilo. Seus pais tinham um Hotel quando ela se casou e o qual ela herdou. Ela era rica mas o marido gastou todo o dinheiro. Ele era mecânico mas tinha uma segunda profissão (ocupação) atuando como cantor, barítono contrabaixo (=?).
 Eles tiveram cinco filhos:
1-Carl Löhnhoff, músico, faleceu na América, casou em Köln (Colônia) com uma mulher surda-muda com a qual teve dois filhos. A filha estudou música e o filho era Km...tischler (carpinteiro ?) (todos falecidos).
2-Adolf Löhnhof, gerente de Hotel em Glücksburg, Schleswig-Holstein. Teve apenas uma filha, casada em Hamburg. Tiveram três filhos que moram em Hamburg e Bremen e chamam-se Darjes (obs.: deve ser o sobrenome do marido).
3-Helene Löhnhoff, não casada, embora tenha tido quatro filhos, todos falecidos. Casou bem mais tarde com um senhor de nome Heinke.
4 –Um filho, que com 18 anos foi esfaqueado em um salão de baile.
5 –Theodor Carl Wilhelm Wilkowsky, chamado Löhnhoff, avô de Dalilo. Faleceu com 59 anos em Berlin, de ataque cardíaco. Casou com Friedericke Poppe, avó de Dalilo. Tinham ambos 21 anos quando se casaram. Tiveram oito filhos, sendo que por duas vezes tiverem gêmeos que faleceram ao nascer. A avó Friedericke acidentou-se em Berlin .........

Ela também fez a tradução da segunda parte:

Filhos de ambos:
1 – Theodor Löhnhoff – pai de Dalilo
2 – Juliane Löhnhoff – faleceu com 10 anos de idade. Caiu de uma escada e passou a padecer de doença na coluna.
3 – Richard – 25 anos; faleceu cedo, antes de ser chamado (pode estar implícita morte por suicídio-apenas suposição).
4 – Paula Löhnhoff-Hoffmann – um filho Jens. Depois de Paula faleceram três filhos ainda muito jovens, sendo que a última foi:
5 – Hertha Dorothea Juliane Wilkowsky “gennant” (sobrenome) Löhnhoff – nascida em 21 de julho de 1890. Casou com Paul Bloch + (falecido). Sem filhos.

A Brigitte ainda me ajudou em algumas suposições que depois encontrei alguns respaldo:
1º - O que é estranho é que alguns membros da família portam o sobrenome Wilkowsky gennant(-) Lohnhoff e outros apenas Löhnhoff . Apesar de haver feito uma pesquisa familiar mais ampla não pude encontrar respostas para a história do nome (sobrenome). Talvez Löhnhoff fosse o nome do Teatro (ou nome teatral) como também se observa em Hertha. 
2º - O bisavô Wilkowsky-Löhnhoff. teve que abandonar Schleswig-Holstein devido a intrigas políticas. 
3º - A bisavó, empobrecida, ficou sozinha com as crianças e nunca mais ouvimos algo sobre (o paradeiro de) seu marido.
4º - No local onde o pai do pai de Dalilo primeiro procurou pelo registro desaparecido do seu nascimento, consta nos papéis “ilegítimo”. É possível que seja um proprietário de terras, O Barão Von Hove, em Gelting, em cuja propriedade morou a bisavó, o pai ilegítimo de Theodor Wilkowsky-Löhnhoff . Mas isto eu também não pude esclarecer (ou encontrar respostas). Para o passaporte de Hitler era suficiente constar que o até os bisavós não houvesse judeu (na família).

Na terceira parte a Brigitte traduziu a ascendência materna de Theodor:

Ascendência materna do pai
Heinrich Poppe de Breiholz, em Rendsburg, Schleswig-Holstein, Alemanha.
 Todos antepassados de Breiholz, até 1726, eram agricultores, artesãos e pintores.
Heinrich Poppe, o bisavô de Dalilo era mestre em pintura e tinha também um comércio de tapeçaria. Construiu, em Rendsburg, quatro casas, as quais ainda hoje lá permanecem. Ele casou-se duas vezes, sendo que com a primeira esposa teve três filhos, dos quais apenas a mais velha chegou à idade adulta. A esposa faleceu devido a uma epidemia de cólera. Ele casou-se novamente com a cunhada, irmã de sua primeira esposa: Dorothea Poppe nascida Burchardi (bisavó). Com esta ele teve 15 filhos, dos quais sete faleceram quando ainda bem pequenos.
1-Wilhermine – filha da primeira esposa (falecida)
2-Heinrich Poppe – faleceu com cerca de 60 anos de idade, de doença nos rins, e não foi casado.
3-Friedericke Poppe – nascida em 2 de agosto de 1854, casou com Theodor Carl Wilhelm Lohnhoff, nascido em 2 de março de 1854 (avós de Dalilo). Tiveram oito filhos.
4 –Christian Poppe – casado, três filhos, faleceu com 38 anos. A primeira esposa tinha T.B.(o que será isto?).Uma filha ainda vive.
5 – Margarete Poppe – gêmea de Christian. Viveu até os 96 anos de idade. Casou com 55 anos com Fritz Dahl. Viúva.
      6 – Hans Poppe – não foi casado, faleceu com 56 anos de idade.
7 – Carl Poppe – casado, dois filhos pereceram na guerra, o terceiro filho vive em Frankfurt am Main, atualmente muito doente, é diabético, perdeu uma perna, tem dois filhos.
      8 – Magda Poppe – 90 anos, vive em um ancionato em Rendsburg.

A bisavó Dorothea Poppe faleceu de câncer no estômago, com 63 anos de idade. O bisavô Heinrich Poppe faleceu com 95 anos, de velhice, em Rendsburg.

Com ajuda de outros colisteiros, TB seria tuberculose.

Na última parte, segue a tradução da Brigitte:
Dois de seus filhos foram mestres em pitura (ou pintores de parede), um tinha um comércio de secos e molhados; outro, Carl, tinha duas casas comerciais de peixe (peixarias) em Frankfurt. Ele faleceu com 81 anos, de gota. O seu filho, ainda vivo, teve dois comércios de peixe.
 O bisavô, Heinrich Poppe, não era apenas pintor de casas, mas também pintava quadros, dos quais vários ainda existem. Durante toda sua vida, costumava acordar às quatro horas da manhã, ia pescar, e às seis da manhã já estava no comércio. Apesar dos muitos filhos, ele faleceu como um homem bem abastado.
 Nenhum de seus filhos deixou de seguir sua determinação (é preciso verificar esta frase-há uma palavra ilegível), ele foi um exemplo para todos, invariavelmente disposto e ativo, cheio de Humor. Aposentou-se (verificar a palavra) com 80 anos com muita lucidez. Era muito apegado a animais, sendo que tinha um grande viveiro com mais de 50 canários. Os dois filhos de Carl Poppe que pereceram na guerra trabalhavam no comércio de peixe. Um deles herdou o comércio em Frankfurt. Após sua morte na guerra, sua esposa passou a dirigí-lo (administrar o negócio) juntamente com seu filho Hans. Então ela se desfez de seu comércio (confirmar esta parte) e comprou para si um boa casa, onde ambos moravam juntos. Hans perdeu sua primeira esposa, de 26 anos. Ele se casará novamente em breve (verficar). Sua irmã é casada e tem uma filha. Sua mãe, Gertrud Poppe, mora em Frankfurt e está com 65 anos de idade.
 Assim segue a família Poppe.
  Temos um brazão na família Poppe que se originou no século 17.

A Brigitte finaliza com “e assim foi concluída a minha pesquisa”. Me ajudou muito com a tradução e com as suposições. 
Pude abrir alguns leques. Ela ainda me brindou com mais algumas explicações sobre os sobrenomes juntados com hífen:
Quanto ao sobrenome Wilkowsky-Lohnhoff, que a princípio não entendi, lembrei-me de um caso de um família de imigrantes de Joinville. Também usavam sobrenome composto, Rusch-Ahlandt, mas não era o caso de todos os membros dos descendentes. Encontrei certa vez uma observação do pastor, devido ao casamento de um filho imigrante, no qual observava que devido ao fato dos pais não serem casados, quando do batismo do filho, este recebeu apenas o nome de Rusch. Pouco mais tarde, os pais se casaram, fato que fez com que ao nome do filho fosse adicionado o Ahland, ficando Rusch-Ahlandt. É só um exemplo e talvez leve a outras pesquisas a respeito. Cada região ou Estado Alemão da época tinha diferentes procedimentos para com nomes de famílias ou transferência de sobrenome. Famílias alemãs não adotavam nomes duplos (da mãe e do pai); em descendentes de alemães, ter nome da mãe é recente no Brasil.
Quanto aos dados de família para passaporte, no período nazista, é interessante observar no texto de 1.2 que havia necessidade de pesquisa genealógica para comprovar a não existência de ascendência judia. Observei isto também em dados de um pastor alemão no Brasil, em carta para o consulado, durante o período da guerra. Mas não entendia para que desfiar a árvore genealógica para encaminhamento consular. Mais tarde, li a respeito desta exigência. 

A Elisabeth Egarter, colisteira de Minas Gerais, também ajudou com a revisão:

Aquele "gennant" pode ter o sentido de conhecido como, chamado de. Acontecia e hoje ainda acontece em alguns casos em que a pessoa é mais conhecida por um sobrenome que não é o seu. Por exemplo um homem que se casa com uma mulher muito mais conhecida. Pode ser um nome teatral, como você sugeriu. Muitas vezes este nome mais conhecido ou mais importante é adotado.


Alguns anos mais tarde, e muitos mistérios a serem desvendados, me deparo com o sobrenome Löhnhoff sendo utilizado pelo marido da Hertha. E encontro uma pequena pista de eles serem judeus. Ou seria uma artimanha para fugir da Alemanha para os Estados Unidos. Muitas perguntas e poucas respostas até hoje.

10 de ago. de 2016

Explicando o " ¨ " (trema)

Em 2007, um colisteiro de um grupo genealógico, o André Luís Hammann, fez a seguinte explicação quanto ao trema:


"ä = ae
ö = oe
ü = ue
ß = ss

Resumindo, como na cultura portuguesa (Brasil) não existem algumas das letras acima ou as pronúncias reproduzidas por cada uma, era muito comum cometer erros no momento do registro dos imigrantes, mais tarde quando surgiram os cartórios os erros se intensificaram devido a falta de conhecimento da cultura alemã por parte dos tabeliães, ou seja, quando um sobrenome era escrito, por exemplo, com "ä" (Schäffler), o correto seria registrar como Schäffler ou Schaeffler (gramaticalmente correto), mas como o som do "ä" é similar a "e", acabavam registrando como Scheffler, ou muitas vezes apenas ignoravam a trema, registrando Schaffler".


Dessa forma o nosso que seria ö ou oe, foi tirado o trema, ficando Lohnhoff. Já os 'primos' descendentes do Ari ou Ary, ganhou mais um letra, o "n", ficando Lonhnhoff.


9 de ago. de 2016

Navio San Nicolas – 26.07.1911 – Partiu de Hamburg – 50 Passageiros

Em 11/06/2007 recebi a lista do Navio San Nicolas, de um dos membros de um grupo que busca seus antepassados, o Anencir José Rogoski de Santa Rosa (RS).
Trata-se do embarque, no dia 26/07/1911, no Port of Hamburg, viajando de 1ª classe, estavam Theodor e Louisa Löhnhoff (o nome dela é Maria Luiza Beil Löhnhoff, apelido Lulu), no navio a vapor San Nicolas, que faria conexões em Leixões, Lissabon; Terceira e Mittelbrasilien . Ele informama como ocupação/profissão dessa vez, bankbeamter. Essa informações estão no livro 373-7 I, VIII A 1 Band 236 página 1453.