DA VINCI, Leonardo. “Tratado della Pintura”. In: Ibáñez. In MARQUES, Adhemar, et al. História Moderna através dos textos. Textos e Documentos 3. Editora Contexto, 1989. p. 97, nº 54.
O texto De como o pintor se torna senhor de todas as pessoas e de todas as coisas baseou-se no Tratado della Pintura de Leonardo da Vinci.
Mas quem é Da Vinci e qual a sua importância?
Leonardo nasceu em 15 de abril de 1452 na cidade de Anchiano, Francione de Vinci, Província de Florença, na Itália. Todas as bibliografias de Leonardo, encontradas na internet onde destacamos a que se encontra no wikipedia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Leonardo_da_Vinci) e o designam como pintor, arquiteto, engenheiro de guerra e hidráulico, cientista e escultor do Renascimento Italiano, além de apaixonado pela gastronomia.
Io Leonardo ou apenas Leonardo, como assinava seus quadros, começou seus estudos com o artista florentino Andrea Del Verrocchio, em 1466. Além de artista, foi um dos teóricos da arte do Renascimento Italiano. Após a sua morte, em 2 de maio de 1519 em Cloux, França sendo enterrado na Capela de São Hubert no Castelo de Ambroise, Francisco Melzi, seu aprendiz, selecionou vários textos, publicados com o titulo de Trattato Della Pintura, tratando de assuntos técnicos e dos fundamentos da pintura.
Leonardo, Rafael e Michelangelo foram grandes nomes do movimento renascentista, que concebia o homem como o centro do Universo, exaltando a beleza corporal. Durante o Renascimento, os artistas deixam de criar apenas para reis e para a Igreja, experimentaram diversos materiais, a tinta a óleo e a pintura sobre telas e aplicaram novas técnicas, como a perspectiva.
“Tudo o que está no universo em sua essência, em sua presença ou na imaginação ele o tem primeiro na mente e depois nas mãos, e elas são tão excelsas, que da mesma forma que as coisas, criam ao tempo uma harmonia proporcional com um só olhar”.
Leonardo, em suas pinturas, procurava o equilíbrio, através da distribuição simétrica de volumes e cores na superfície pintada. Demonstra, assim, que a pintura não é só uma prática, mas que ela se baseia no conhecimento dos elementos de pontos, linhas, cores e volumes.
Leonardo empenhou-se em reconhecer leis que regiam a natureza e em transformar conhecimento em técnica. Com seu estudo de dissecação de cadáveres pode conceber as formas e o volume em seu quadro.
“Fica evidenciado que a arte renascentista é uma arte de pesquisa, que reflete o desenvolvimento da perspectiva matemática Brunelleschi), e a plena consciência de autonomia do artista em relação ao objeto retratado”.
Percebemos que os escritos deixados por Da Vinci, que compilados viraram o Tratado Della Pintura, mostrado de maneira breve, tornou-se um verdadeiro manual para outros artistas, falando sobre observação, de perspectiva e da proporção na elaboração da pintura, de luz, de sombra, de figuras.
A brevidade do texto, de Marques, Berutti e Faria, não mostra a grandeza de Leonardo da Vinci, apenas um pequeno trecho de sua genialidade e sua ligação com as ciências: “Nada pode ser encontrado na natureza que não seja uma parte de ciências”, teria dito em certa ocasião.
Ao pintor, ressaltado no texto de Marques, Berutti e Faria, aconselha a pintar o que ama, seja o que for. Para ele não há um limite, em especial no momento de ruptura com o Divino. O humano, a natureza, passam a ser o centro das criações artísticas.
O texto De como o pintor se torna senhor de todas as pessoas e de todas as coisas baseou-se no Tratado della Pintura de Leonardo da Vinci.
Mas quem é Da Vinci e qual a sua importância?
Leonardo nasceu em 15 de abril de 1452 na cidade de Anchiano, Francione de Vinci, Província de Florença, na Itália. Todas as bibliografias de Leonardo, encontradas na internet onde destacamos a que se encontra no wikipedia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Leonardo_da_Vinci) e o designam como pintor, arquiteto, engenheiro de guerra e hidráulico, cientista e escultor do Renascimento Italiano, além de apaixonado pela gastronomia.
Io Leonardo ou apenas Leonardo, como assinava seus quadros, começou seus estudos com o artista florentino Andrea Del Verrocchio, em 1466. Além de artista, foi um dos teóricos da arte do Renascimento Italiano. Após a sua morte, em 2 de maio de 1519 em Cloux, França sendo enterrado na Capela de São Hubert no Castelo de Ambroise, Francisco Melzi, seu aprendiz, selecionou vários textos, publicados com o titulo de Trattato Della Pintura, tratando de assuntos técnicos e dos fundamentos da pintura.
Leonardo, Rafael e Michelangelo foram grandes nomes do movimento renascentista, que concebia o homem como o centro do Universo, exaltando a beleza corporal. Durante o Renascimento, os artistas deixam de criar apenas para reis e para a Igreja, experimentaram diversos materiais, a tinta a óleo e a pintura sobre telas e aplicaram novas técnicas, como a perspectiva.
“Tudo o que está no universo em sua essência, em sua presença ou na imaginação ele o tem primeiro na mente e depois nas mãos, e elas são tão excelsas, que da mesma forma que as coisas, criam ao tempo uma harmonia proporcional com um só olhar”.
Leonardo, em suas pinturas, procurava o equilíbrio, através da distribuição simétrica de volumes e cores na superfície pintada. Demonstra, assim, que a pintura não é só uma prática, mas que ela se baseia no conhecimento dos elementos de pontos, linhas, cores e volumes.
Leonardo empenhou-se em reconhecer leis que regiam a natureza e em transformar conhecimento em técnica. Com seu estudo de dissecação de cadáveres pode conceber as formas e o volume em seu quadro.
“Fica evidenciado que a arte renascentista é uma arte de pesquisa, que reflete o desenvolvimento da perspectiva matemática Brunelleschi), e a plena consciência de autonomia do artista em relação ao objeto retratado”.
Percebemos que os escritos deixados por Da Vinci, que compilados viraram o Tratado Della Pintura, mostrado de maneira breve, tornou-se um verdadeiro manual para outros artistas, falando sobre observação, de perspectiva e da proporção na elaboração da pintura, de luz, de sombra, de figuras.
A brevidade do texto, de Marques, Berutti e Faria, não mostra a grandeza de Leonardo da Vinci, apenas um pequeno trecho de sua genialidade e sua ligação com as ciências: “Nada pode ser encontrado na natureza que não seja uma parte de ciências”, teria dito em certa ocasião.
Ao pintor, ressaltado no texto de Marques, Berutti e Faria, aconselha a pintar o que ama, seja o que for. Para ele não há um limite, em especial no momento de ruptura com o Divino. O humano, a natureza, passam a ser o centro das criações artísticas.
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