Pinky, Jaime e Carla Bassanezi Pinky. O que e como ensinar: Por uma história prazerosa e conseqüente. In Karnal, Leandro (org). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2007.
Para Pinky e Pinky as mudanças políticas e econômicas ocorridas no final do século XX, a difusão das novas tecnologias globais, causa perplexidade e duvidas da eficácia educacional dos livros e a utilidade dos professores como agentes de ensino e consequentemente das propostas curriculares ligadas às realidades nacional e local.
Os autores vêm com ceticismos que os alunos troquem a investigação bibliográfica por informações superficiais dos sites de pesquisa, em uma substituição do livro quando deveria ser um complemento.
Para eles o desafio é desenvolver uma prática de ensino de História adequada aos novos tempos e também a esses novos alunos, onde tenhamos um conteúdo rico, socialmente responsável e sem o professor passar por ingênuo ou nostálgico. Para Pinky e Pinsky a história é referência. É preciso, portanto, que seja bem ensinada. (Pinky, 2007, 19). E a informática e a internet facilitam a parte mecânica do trabalho de investigação.
Os autores fazem criticas ao abandono se certos conteúdos em sala de aula, em especial os conteúdos dos séculos anteriores ao século XIX, porque escrevemos poesia sublime, teatro envolvente e romances maravilhosos. Criamos deuses e categorias do pensamento complexos para compreender o que nos cerca (Pinky, 2007, 19). O aluno deve perceber-se com sujeito histórico.
E nesse ponto o papel do professor de história é o de se concientizar de sua responsabilidade social perante esses sujeitos históricos e ajudá-los a compreender e melhorar o mundo em que vivem. E para isso mais do que o livro, esse professor precisa ter conteúdo, precisa ser um assíduo leitor, pesquisador, motivador, que tome as questões sociais e culturais como referência das problemáticas humanas e trabalhe temas ligados a desigualdades sociais, raciais, sexuais, diferenças culturais, sem entretanto distorcer o acontecido.
E nesse universo despertar o interesse do aluno com demonstração na atualidade de coisas cronologicamente remotas como a situação das mulheres na Idade Média, a insatisfação dos plebeus na Roma Antiga, as aspirações ambíguas dos burgueses no século XVIII, conceitos de democracia, cidadania, práticas como a manifestação da religiosidade, reconheçam o preconceito, até mesmo o uso e abuso da história a longo do tempo como poder emanado por grupos políticos, nações e facções.
Para vencer esses novos desafios, Pinky e Pinky, sugerem o trabalho integrado entre a História social e a História das Mentalidades e do Cotidiano, onde a primeira buscaria a percepção das relações sociais a outra privilegiaria cortes temáticos. Para que o aluno possa sentir a História como algo próximo a ele.
E nesse sentido se faz necessário ao montarmos um curso a seleção de conteúdos, onde eles dão vários exemplos de abordagem de conteúdo. Entretanto eles fazem um alerta
que o abandono da diacronia, da idéia de processo, pode transformar o conhecimento histórico numa sabedoria de almanaque mal digerida, em que acontecimentos, instituições e movimentos ocorrem do nada para o nada (Pinky, 2007:35).
Os autores também afirmam que é preciso que se volte os livros, porque só após a leitura é que ilustrações computadorizadas ou filmadas podem fazer algum sentido, bem como só podemos debater idéias se antes as tivermos.
Para Pinky e Pinky as mudanças políticas e econômicas ocorridas no final do século XX, a difusão das novas tecnologias globais, causa perplexidade e duvidas da eficácia educacional dos livros e a utilidade dos professores como agentes de ensino e consequentemente das propostas curriculares ligadas às realidades nacional e local.
Os autores vêm com ceticismos que os alunos troquem a investigação bibliográfica por informações superficiais dos sites de pesquisa, em uma substituição do livro quando deveria ser um complemento.
Para eles o desafio é desenvolver uma prática de ensino de História adequada aos novos tempos e também a esses novos alunos, onde tenhamos um conteúdo rico, socialmente responsável e sem o professor passar por ingênuo ou nostálgico. Para Pinky e Pinsky a história é referência. É preciso, portanto, que seja bem ensinada. (Pinky, 2007, 19). E a informática e a internet facilitam a parte mecânica do trabalho de investigação.
Os autores fazem criticas ao abandono se certos conteúdos em sala de aula, em especial os conteúdos dos séculos anteriores ao século XIX, porque escrevemos poesia sublime, teatro envolvente e romances maravilhosos. Criamos deuses e categorias do pensamento complexos para compreender o que nos cerca (Pinky, 2007, 19). O aluno deve perceber-se com sujeito histórico.
E nesse ponto o papel do professor de história é o de se concientizar de sua responsabilidade social perante esses sujeitos históricos e ajudá-los a compreender e melhorar o mundo em que vivem. E para isso mais do que o livro, esse professor precisa ter conteúdo, precisa ser um assíduo leitor, pesquisador, motivador, que tome as questões sociais e culturais como referência das problemáticas humanas e trabalhe temas ligados a desigualdades sociais, raciais, sexuais, diferenças culturais, sem entretanto distorcer o acontecido.
E nesse universo despertar o interesse do aluno com demonstração na atualidade de coisas cronologicamente remotas como a situação das mulheres na Idade Média, a insatisfação dos plebeus na Roma Antiga, as aspirações ambíguas dos burgueses no século XVIII, conceitos de democracia, cidadania, práticas como a manifestação da religiosidade, reconheçam o preconceito, até mesmo o uso e abuso da história a longo do tempo como poder emanado por grupos políticos, nações e facções.
Para vencer esses novos desafios, Pinky e Pinky, sugerem o trabalho integrado entre a História social e a História das Mentalidades e do Cotidiano, onde a primeira buscaria a percepção das relações sociais a outra privilegiaria cortes temáticos. Para que o aluno possa sentir a História como algo próximo a ele.
E nesse sentido se faz necessário ao montarmos um curso a seleção de conteúdos, onde eles dão vários exemplos de abordagem de conteúdo. Entretanto eles fazem um alerta
que o abandono da diacronia, da idéia de processo, pode transformar o conhecimento histórico numa sabedoria de almanaque mal digerida, em que acontecimentos, instituições e movimentos ocorrem do nada para o nada (Pinky, 2007:35).
Os autores também afirmam que é preciso que se volte os livros, porque só após a leitura é que ilustrações computadorizadas ou filmadas podem fazer algum sentido, bem como só podemos debater idéias se antes as tivermos.
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